Teoria Nuclear
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Luiz Carlos de Almeida
 
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TEORIA DA ELETRODINÂMICA QUÂNTICA – E.Q

“As forças eletromagnéticas entre dois elétrons surgem pela emissão de um fóton por um dos elétrons e a sua absorção por outro elétron.

Como um elétron emite um fóton, isso significa a violação do princípio da conservação das energias ou da conservação dos momentos; o mesmo vale para a absorção de um fóton. Todavia, pela a mecânica quântica, a conservação de energia não é necessariamente válida em pequenos intervalos de tempo. O sistema pode "pedir emprestado" alguma energia para o elétron emitir o fóton; a energia é devolvida quando o outro elétron absorve o fóton. Este processo é chamado de troca virtual de um fóton entre elétrons.

Neste processo, chamado de espalhamento de elétrons, ocorre mudanças na trajetória dos elétrons pela simples "troca de um fóton". Esta é uma das idéias básicas da eletrodinâmica quântica.

Este fenômeno é representado pelo diagrama de Feynman e explicado por expressões de matemática corretas, baseadas neste diagrama”.

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Críticas à Teoria da Eletrodinâmica Quântica (E.Q.):

As radiações eletromagnéticas não surgem por acaso, pois, surgem da união entre um posítron e um elétron e este processo acontece em quase sua totalidade em núcleos de átomos, e também, as radiações eletromagnéticas não são absorvidas, pois as substância/energias magnéticas, negativa unida à positiva, durante os processos de propagação e de reflexão não se altera, somente altera a sua energia cinética (sua velocidade).

O elétron da eletrosfera não emite, por si só, qualquer energia eletromagnética, ele apenas interage nos processos de propagação destas radiações, então, quando a teoria eletrodinâmica diz que, na física quântica o princípio da conservação da energia ou da conservação dos momentos, não é necessariamente válida, em pequenos intervalos de tempo, e que o sistema pode pedir emprestado alguma energia para o elétron emitir o fóton e que a energia é devolvida, quando outro elétron absorve o fóton, em um processo de troca virtual de um fóton entre elétrons, fica claro, que esta idéia básica da Física Quântica, além de não ser a realidade dos fatos, como explanado neste trabalho sobre como acontece a propagação e a reflexão das radiações eletromagnéticas, ainda, colocou como sua base científica, uma interpretação equivocada da realidade dos acontecimentos a nível atômico, elegendo os elétrons como emissores das radiações eletromagnéticas. O diagrama de Feynmam, não é representativo da realidade desse evento.

TEORIA DA CROMODINÂMICA QUÂNTICA (C.D.Q):

“A Teoria da Cromodinâmica Quântica é parecida com a Teoria da Eletrodinâmica Quântica em alguns aspectos (as interações se dão através da troca virtual de quanta). No entanto, existe uma diferença fundamental: o fóton, mediador da interacão eletromagnética, é eletricamente neutro; já o glúon, mediador da força nuclear forte (força colorida), é colorido. Por isso, eles interagem entre si, o que dá origem, nas equações da C.D.Q, a termos que não têm análogos na Eletrodinâmica Quântica. A Cromodinâmica Quântica comporta-se, então, de forma diferente de qualquer força conhecida.

A Cromodinâmica Quântica solucionou, então, o mistério do caráter da força entre os quarks, de uma forma que apresenta grande simplicidade, o que é fundamental para o sucesso de uma teoria.

Durante muito tempo pensou-se que entre as partículas da lista dos férmions fundamentais estariam o próton e o nêutron. Mas isso se revelou falso: os prótons e os nêutrons são formados por partículas mais básicas - os quarks.

Os prótons são formados por dois quarks up e um quark down, enquanto os nêutrons são formados por um quark up e dois quarks down. Os quarks up têm carga elétrica +2/3 enquanto os down têm carga -1/3.

Assim como a força entre os elétrons se dá através da troca virtual de fótons, os quarks estão ligados por uma força que surge da troca de glúons. Os glúons são indiferentes ao sabor, mais muito sensíveis à cor. Os glúons interagem com a cor assim como os fótons interagem com o sabor. Note que existem vários tipos de glúons, um para cada situação de cor.”

1 - Explicação Original para este Diagrama de Feynman:

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Neste Diagrama, um quark vermelho se torna azul com a emissão virtual de um glúon vermelho-azul, que é absorvido por um quark azul que se torna vermelho!!!.

2-Explicação Original para este Diagrama de Feynman:

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Neste Diagrama, um quark azul se torna verde com a emissão virtual de um glúon azul-verde. Este glúon é absorvido por um quark verde, que se torna azul!!!.

Críticas à Teoria da Cromodinâmica Quântica (C.D.Q):

Como na explanação anterior, esta troca virtual de fótons, não acontece na realidade.

Quanto ao gluón, não existe emissão virtual de gluón, pois, a força magnética de atração, que ocorre entre os pósitrons e elétrons nos nêutrons e prótons não dependem de mediador, já que é uma força de natureza magnética elementar, entre as “partículas duais” magnéticas negativas e as “partículas duais” magnéticas positivas.

Na realidade não existem quarks. Existem elétrons e posítrons em união na formação dos prótons e nêutrons. Esta união não ocorreu sem que houvesse muita força, para que não ocorresse o processo de “aniquilação” entre a matéria e antimatéria, e esta força foi a força gravitacional, produzida pela compressão da energia escura, no interior de estrelas, onde os elétrons e posítrons foram forçados a ficarem unidos e estruturalmente estabilizados pela força magnética de união, formando prótons e a partir destes prótons, por processos de fusão nuclear todos elementos químicos, com um número bastante elevado de massa nuclear.

Como não há realidade na emissão virtual de gluóns, também os quarks foram uma criação, para explicar o que, ainda, não se tinha uma explicação, para validar o modelo atômico padrão. A teoria da cromodinâmcia é uma teoria baseada em idéias que não expressão a realidade, quando busca relação entre +2/3 de carga e –1/3 de carga e em trocas virtuais de gluóns.

MAGNETISMO E ELETRICIDADE:

Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.

Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente elétrica, pela característica magnética das substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.

O campo magnético está relacionado à atração entre pósitrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítrons a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixa este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo). Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada pelo polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo negativo elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural), como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons.

O MOMENTO ANGULAR DOS ELÉTRONS:

Afirmações da Teoria Quântica atual, sobre momento angular dos elétrons e análises baseadas no modelo nuclear proposto, formado por prótons e nêutrons constituídos por elétrons e posítrons e suas interações magnéticas e elétricas:

1. "Em mecânica quântica, refere-se às possíveis orientações que partículas subatômicas, como prótons, elétrons, nêutrons, alguns núcleos atômicos, etc., têm quando estão em um campo magnético. O Spin não possui uma interpretação clássica, ou seja, é um fenômeno estritamente quântico.”

Análise:

Isto não é verdade, pois, há uma explicação clássica se entendermos que o núcleo é formado por nêutrons e prótons, que são aglomerados, formados por elétrons e posítrons e que o nêutron possui a mesma quantidade de elétrons e posítrons, o que o deixa magneticamente neutralizado e que, o próton possui 01 posítron a mais que o número de elétrons, o que o deixa magneticamente positivo, necessitando que na eletrosfera 01 elétron o neutralize.

Ocorrem interações magnéticas entre o elétron da eletrosfera e o posíton a mais no próton, que está contido pela força magnética nuclear (força de contato entre os elétrons e os posítrons), produzindo o movimento de rotação ao redor do núcleo e o movimento de spin deste elétron, já que este elétron possui uma estrutura dual (não sendo circular) e o magnetismo provoca o giro no seu próprio eixo.

2. “Embora o termo tenha surgido considerando que os elétrons "giravam" em torno de si mesmos, produzindo um campo magnético, da mesma forma que uma volta de fio percorrido por uma corrente também produz um campo magnético, esta descrição não é adequada para os nêutrons, que não possuem carga elétrica. Assim, o termo spin é encarado como quarto número quântico, necessário para definir uma partícula num sistema, como os níveis de energia no átomo.”

Análise:

Esta afirmação em relação à produção de campo magnético pelo giro dos elétrons está equivocada, pois, não é o giro do elétron que produz um campo magnético e sim a atração magnética entre o posítron a mais do próton com o elétron que produz o seu movimento de spin, não sendo uma característica intrínseca do elétron este movimento de spin e sim uma interação magnética que, por vezes, faz com que o elétron, quando o primeiro da camada K, assuma o spin -1/2 ou +1/2. O que o movimento tanto de rotação quanto de spin produz é o campo elétrico. A mesma explicação para uma volta de fio percorrida por uma corrente elétrica que produz campo magnético, e sim que, no movimento de elétrons das últimas camadas do elemento químico do fio condutor, ocorre um desequilíbrio entre esses elétrons e o número de posítrons a mais nos prótons e também os elétrons em corrente elétrica não possuem seu magnetismo neutralizado e aí surge o campo magnético, devido a característica estrutural magnética dos posítrons e elétrons.

A citação que a descrição não é adequada para nêutrons, que não possuem carga elétrica, mostra, também, que os elétrons e os posítrons possuem atração magnética e que tanto elétron quanto posítron em movimento de rotação ou de spin produzem tanto eletricidade quanto campo elétrico. Fato interessante, pois, como a antimatéria do elétron (posítron) é positiva (eletricamente), segundo a teoria atual, como é que em movimento ela produziria corrente elétrica e campo elétrico?

3. “O termo spin em mecânica quântica liga-se ao vetor momento angular intrínseco de uma partícula e às diferentes orientações (quânticas) deste no espaço, embora o termo seja muitas vezes incorretamente atrelado ao momento magnético intrínseco das partículas, por razões experimentais.”

Análise:

Como comentado na explicação anterior o vetor momento angular não é intrínseco de uma partícula e sim resultante de interações magnéticas entre posítrons a mais nos prótons com os elétrons da eletrosfera e a partir do segundo elétron da eletrosfera além da interação magnética também há interação dos campos elétricos destes elétrons com os demais que preenchem os subníveis de energia, obedecendo o princípio de exclusão de Pauli, que é a explicação teórica para estes eventos.

4. “Spin de partículas elementares: Partículas elementares, tais como os fótons, elétrons e os quarks, são partículas que não podem ser divididas em partes menores. Teorias e estudos experimentais tem mostrado que o spin, presente nessas partículas, não pode ser explicado por postulações clássicas, onde partículas menores tendem a orbitar em volta de um centro de massa."

Análise:

Pelo modelo nuclear formado por elétrons e posítrons, tanto os posítrons como os elétrons possuem estrutura dual e se dividem (o elétron é formado por 02 substâncias/energias magnéticas negativas e o posítron é formado por 02 substâncias/energias magnéticas positivas), como é percebido no processo de "aniquilação" em que 01 posítron interage com 01 elétron, produzindo uma radiação eletromagnética (radiação gama – que é união de metade do elétron mais a metade do posítron sem os seus campos de massa – neutrino e antineutrino – os quais também são produtos desse processo de "aniquilação’, que saem dessa interação como neutrino do muón (neutrino com metade do elétron – 01 substância/energia magnética negativa) e como antineutrino do muón (antineutrino com metade do posítron – 01 substância/energia magnética positiva), mas como estão com os campos de massa, parecem ser neutrinos e antineutrinos mais massivos).

Quanto aos spins não poderem ser explicados por postulações clássicas é consequência da falta de entendimento da real formação nuclear, onde a matéria é formada pela matéria (elétrons) e antimatéria (posítrons) e que suas interações são eletromagnéticas e os resultados destas interações magnéticas ocorrem interações elétricas.

SPINS DOS ELÉTRONS DETERMINADOS PELA FORÇA MAGNÉTICA E A RELAÇÃO DA MECÂNICA QUÂNTICA COM A TEORIA DAS VARIÁVEIS OCULTAS (PARADOXO EPR ) E O ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO:

Temos que considerar que a ação entre elétrons com pósitrons, ou de elétrons com elétrons à distância, não se trata de uma interação somente elétrica, mas primeiramente magnética, Assim, o modelo atômico apresentado e pelas características das forças que atuam neste átomo, por exemplo, um átomo de hélio-4, onde possui um núcleo com 02 prótons, dois neutrons e dois elétrons na camada K. Considerando que estes dois elétrons, pelo princípio da exclusão de Pauli, quando um estiver com o spin no eixo x, com spin (x+), o outro estará no eixo x, com spin (x-) ou vice versa (a partir do segundo elétron já ocorre interação magnética e elétrica)

Compreendendo a situação acima descrita, pelo modelo nuclear apresentado, em que um próton é um aglomerado de elétrons e posítrons, que possui na sua formação, um posítron a mais que o número de elétrons, o que determina que este posítron a mais, exerça uma atração magnética positiva, bastante forte, em busca de se neutralizar magneticamente, pelo elétron, que possui uma atração magnética negativa, também bastante forte e que como o posítron no núcleo está contido no núcleo, fazendo com que o elétron correspondente gire no eixo x, no sentido x+ ou x-, sendo que o primeiro elétron assuma qualquer um dos spins (x+ ou x-) e isto determina que, o segundo só pode preencher a mesma camada com o spin possível pela ocorrência do spin do primeiro elétron (pela interação elétrica). Por exemplo, se o primeiro elétron assumir no eixo x, o spin (x+), isto determina que o outro elétron só poderá assumir no eixo x, desta camada eletrônica, o spin (x-) e vice versa. Esta determinação de momento angular é imediata, pela força magnética do posítron em relação ao elétron com interação elétrica com os demais elétrons.

Por esta interpretação, não é que, ao ser determinado o spin do primeiro elétron, esta informação viaje a velocidade acima da velocidade da luz de uma maneira não local, influenciando o outro elétron, mas sim uma interpretação diferente devido à mudança de entendimento da formação do núcleo atômico, e as reais interações das forças nucleares, tanto magnéticas quanto elétricas. Esta interpretação modifica o que pensamos sobre o entrelaçamento de duas partículas (emaranhamento), deixando claro que a Teoria das Variáveis Ocultas (Paradoxo EPR – Proposto por Einstein, Podolsky e Rosen em 1915) está correta, em relação à natureza estatística da Mecânica Quântica ser consequência de uma descrição incompleta da realidade e com interpretações equivocadas.

O MAGNETISMO E O EQUILÍBRIO TÉRMICO TERRESTRE

O campo magnético da Terra está relacionado a cátions e ânions no seu interior e estes cátions e ânions como estão em um meio de plasma não têm posições fixas no interior da Terra durante toda a sua história, ocorrendo mudanças dos pólos magnéticos de tempos em tempos. As radiações eletromagnéticas de alta velocidade, como a radiação gama, “X” e ultra violeta, quando se chocam com os elétrons da atmosfera são desviadas e nestes desvios tomam o caminho orientado pelo campo magnético terrestre e parte desta radiação penetra na Terra, no pólo magnético positivo, que se encontra próximo aos pólo sul terrestres, somente poucas radiações eletromagnéticas de alta frequência conseguem passar por esta barreira atmosférica terrestre. Como consequência, estas radiações tanto solares quanto cósmicas, penetram na Terra, pelo pólo sul terrestre e como estas radiações possuem uma velocidade (energia cinética) muito alta, elas atingem os elétrons das matérias (elementos químicos) no interior terrestre, fazendo com que estes átomos, que são atingidos na entrada das radiações, adquiram a condição de cátions pela perda de elétrons que ao se tornarem eletrofotons são arremessados em direção à matérias do outro lado, fazendo com que estes elementos químicos se transformem em ânions, tornando-se, assim, um pólo magnético negativo (ânion), que é externado pelo polo Norte terrestre, produzindo a magnetização da Terra (magnetização da energia escura aglutinada que envolve a terra, mantendo, assim o magnetismo auto sustentável terrestre). Algumas radiações também se chocam com os núcleos dos elementos químicos no interior da Terra, ocorrendo o processo de reflexão destas radiações de alta frequência (velocidade), onde, parte desta energia cinética transforma-se em energia térmica, fazendo com que a terra mantenha seu interior em estado líquido, com altas temperaturas, mantendo, também, o equilíbrio térmico terrestre (por este motivo a Terra ainda não se resfriou, como era de se esperar, mostrando que o aquecimento terrestre depende dessas interações eletromagnéticas com a Terra e que não se trata da Terra possuir um núcleo superaquecido, primordialmente, que com o passar do tempo, se resfriaria).

Teoria do dínamo:

Segundo esta teoria, existem correntes de convecção que agitam o núcleo externo que é líquido e que esta movimentação seria capaz de produzir correntes elétricas e por consequência um campo magnético, ou seja um ‘dínamo auto sustentável” no núcleo.

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Críticas à Teoria do Dínamo:

A teoria do dínamo está sendo baseada nas correntes elétricas interiores, neste núcleo externo, que seria líquido, produzindo o campo magnético.

O campo magnético não é formado por corrente elétrica e sim um campo que aparece quando o átomo está com excesso de posítrons a mais nos prótons de um átomo em relação ao número de elétrons, ou quando os elétrons estão livres ou até em corrente elétrica. O magnetismo é a característica das substâncias/energias magnéticas formadoras dos elétrons, dos posítrons e das radiações eletromagnéticas. Assim, o que melhor explica o magnetismo sustentável terrestre são as ações das radiações eletromagnéticas sobre os átomos no interior terrestre. Ações que acontecem com a eletrosfera atômica dos metais do interior terrestre, criando de um lado cátions e de outro lado ânions (determinando a positividade e negatividade magnéticas dos pólos terrestres) e ações que acontecem com os núcleos dos elementos químicos em que ocorre o processo de reflexão destas radiações, produzindo energia térmica auto sustentável no interior terrestre.

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Reversões do campo magnético:

Ocorrendo a inversão de entrada das energias eletromagnéticas no interior terrestre os pólos irão se alternarem, pois, passa a ser o outro pólo, que ficará positivo (cátions) e o que era positivo passará a ser negativo (ânions). Na história terrestre este processo ocorre em um intervalo médio de aproximadamente 250.000 anos.

A Energia Escura e o Campo Magnético:

Quando nos referimos a campo magnético, estamos nos referindo à magnetização da energia escura próxima ao corpo magnetizado.

Como a energia escura, é uma energia que forma o espaço (não matéria) que permeia todo o universo, que está em contato com toda matéria, então quando um corpo está magneticamente não equilibrado, ou os posítrons a mais nos prótons, ou os elétrons que não têm correspondência destes posítrons, criam o campo magnético, que magnetiza a energia escura que circunda este corpo, pois esta energia escura é uma energia eletromagnética na sua essência. Esta energia escura magnetizada é o próprio campo magnético exteriorizado, além da matéria em si.

Texto de um novo trabalho científico, das análises das imagens do Satélite Image (Nasa):

“Cada pólo tem sua aurora. Enquanto no Norte há a boreal, o Sul tem a austral. Apesar dos nomes distintos, há alguns anos os cientistas acreditavam que uma fosse o reflexo da outra, como se houvesse um espelho entre elas. Novas observações feitas pela Nasa, a agência espacial norte-americana, acabam de indicar que os fenômenos são realmente diferentes. De acordo com os cientistas responsáveis pelo estudo, a principal causa da diferença parece ser a interação entre a atmosfera solar e o campo magnético terrestre. Análise feita a partir de imagens obtidas com os satélites Polar e Image mostrou como as auroras se movem e mudam de forma, influenciadas pelo campo magnético que aponta para o Sol e pelas condições dos ventos solares. Em 2002, outro estudo havia indicado que os auroras eram reflexos uma da outra. A pesquisa também havia sido baseada em imagens obtidas pelo Polar, que pela primeira vez mostrou, de uma única vez, as duas auroras em movimentos sincronizados e com luminosidade semelhante. O estudo de agora foi conduzido por cientistas da agência espacial, em parceria com pesquisadores da Universidade de Iowa e da Universidade da Califórnia em Berkeley, e publicado na revista Geophysical Research Letters.

Movidas pelo Sol:

A porção mais externa da atmosfera solar é formada por um gás extremamente fino e eletrificado, que é conhecido como vento solar, uma vez que “sopra” constantemente a partir do Sol a uma velocidade de aproximadamente 400 quilômetros por segundo.

O campo magnético da Terra forma um obstáculo ao vento solar e se comprime em uma bolha estendida conhecida como magnetosfera. É justamente essa formação que protege o planeta do vento solar. Entretanto, algumas vezes partículas sopradas pelo Sol conseguem penetrar nesse escudo magnético. e são justamente as colisões entre essas e as partículas carregadas da atmosfera terrestre que emitem as luzes da aurora. No estudo divulgado agora, os cientistas observaram a movimentação dos discos em direções opostas em relação à orientação do campo magnético interplanetário – o campo que viaja pelo espaço junto com o vento solar. Eles verificaram que as auroras também se moviam em direções opostas, dependendo da variação da distância do pólo Norte magnético em direção ao Sol. Ao seguirem as mudanças na orientação do campo magnético interplanetário, os pesquisadores observaram que a aurora austral movia em direção ao Sol, enquanto a boreal continuava na mesma posição. Eles acreditam que o disco se moveu porque o vento solar foi capaz de penetrar na magnetosfera no hemisfério Sul e não no Norte. Outro ponto surpreendente foi que as duas formações, quando observadas, estavam inclinadas em direção ao lado do nascer do Sol. Os autores do estudo acreditam que isso possa ter sido causado por imperfeições no campo magnético do planeta.”

Explicação das Observações do Novo Estudo, para as Imagens do Satélite IMAGE, baseado no modelo nuclear proposto:

Quando as radiações eletromagnéticas de altas velocidades chocam-se com altas camadas da atmosfera e ao interagirem com elétrons, parte destas radiações, desviam-se e são conduzidas pelo campo magnético terrestre para o polo sul terrestre, produzindo a Aurora Austral, que irá penetrar no pólo, interagindo com as eletrosfera, principalmente do Ferro e do Níquel do núcleo terrestre, produzindo de um lado do núcleo cátions e de outro ânions, produzindo o campo magnético terrestre auto sustentável. Pelo mesmo caminho das radiações ocorrem choques de parte destas radiações com núcleos destes minerais ocorrendo a transformação de energia cinética das radiações em energia térmica, que é o que mantém o interior terrestre aquecido, de modo sustentável, ao longo do tempo.

Após estas interações, as radiações saem pelo polo norte, produzindo o fenômeno da Aurora Boreal, somente que, com velocidades diferenciadas das que penetram no polo sul terrestre.

Excesso de Radiações eletromagnéticas de altas velocidades do sol ou de Radiações eletromagnéticas Cósmicas:

Ocorrendo ou por parte do sol, ou por parte de algum evento que emita radiações de altas velocidades, sobre o campo magnético terrestre irá acontecer Auroras tanto Austral como Boreal, com maior intensidade e com colorações no sentido do vermelho para o azul, sendo que a Austral, pelo que foi explanado, terá radiações com frequências mais altas, por ser o pólo sul terrestre a entrada das radiações eletromagnéticas que conseguem penetrar na terra.

Aquecimento Global:

Pelo mesmo raciocínio, estes excessos de radiações são primordiais para o aquecimento global, já que, o interior terrestre aumentará de temperatura pela transformação de parte desta energia cinética das radiações eletromagnéticas em energia térmica, nas interações destas radiações com elétrons e posítrons dos núcleos atômicos, dos elementos químicos do núcleo terrestre (principalmente, Ferro e níquel). Ocorrendo aquecimento a mais no interior terrestre, ocorrerá aquecimento em toda a terra.

A CAUSA DO ENCOLHIMENTO ACELERADO DO PLANETA MERCÚRIO:

O encolhimento observado no planeta Mercúrio está sendo explicado atualmente, como se o planeta estivesse resfriando-se e com este resfriamento, o mesmo estaria diminuindo de tamanho e sua superfície seria formada por escarpas justamente decorrente desse resfriamento do seu núcleo interno.

Analisando este evento baseado na explicação de um modelo nuclear que possua na formação de seus prótons e nêutrons, posítrons e elétrons, e que no processo de reflexão de radiações eletromagnética de altas frequencias (Radiação gama), o que realmente está acontecendo é a perda de matéria na reflexão destas radiações, já que o planeta não possui atmosfera, para que ocorra choques destas radiações, com elétrons de seus gases atmosféricos, desviando a penetração imediata dessas radiações e assim, grande parte das radiações eletromagnéticas de alta velocidade atinjam os núcleos dos elementos químicos do planeta, onde são destacados elétrons e posítrons e com o passar do tempo, esta diminuição do número de elétrons e posítrons destes núcleos atômicos provoca a diminuição da massa atômica, provocando a perda de matéria do planeta Mercúrio, assim, não é uma questão de resfriamento do planeta e sim uma questão de perda de matéria pelo impacto das radiações eletromagnéticas de altas frequencias.

As radiações eletromagnéticas, tanto solares quanto cósmicas de altas frequencias (radiação gama), quando atingem núcleos atômicos com massa atômica elevada, provocam o destaque de um elétron e um posítron e este posítron logo se choca com outro elétron se transformando em energia eletromagnética novamente e um neutrino e antineutino com metade da energia magnética de um elétron e a metade da energia magnética de um posítron respectivamente, isto significa que para cada radiação gama que atinja núcleos atômicos massivos ocorrerá a perda de um elétron e um posítron deste núcleo e este processo a longo prazo está provocando a diminuição de matéria do planeta Mercúrio.

Mesmo radiações eletromagnéticas de altas frequências que não provoque o destaque de elétrons e posítrons, possui um processo de reflexão em que são emitidos por núcleos atômicos mais radiação que a incidente, que é o caso de reflexões, onde além da reflexão da radiação contínua, ainda, é emitida radiação característica, diminuindo também, o número de elétrons e posítrons de tais núcleo atômicos e com isto diminuindo a matéria desses núcleos e consequentemente do próprio Planeta.

Este processo ocorre na terra em uma escala bastante inferior, já que a atmosfera terrestre impede que tais radiações penetrem diretamente na Terra, mas somente pequena parte dessas radiações de altas frequencias (radiações gama) são direcionadas penetrando no pólo sul terrestre, devido a atmosfera e o campo magnético terrestre e somente pequena parte atravesse a terra que faz com que se preserve a quantidade de elétrons e posítrons dos núcleos atômico de elementos químicos massivos no interior terrestre, ocorrendo somente uma perda insignificante de matéria pela terra.

Não se trata de resfriamento do planeta, pois do mesmo modo da terra o aquecimento auto sustentável dos planetas não se relaciona com um núcleo planetário que é líquido, super aquecido primordialmente, que vai com o passar do tempo se resfriando, se relaciona com as radiações eletromagnéticas que no seu processo de reflexão, produzam energia térmica, nos seus processos de reflexão, aquecendo o centro do planeta, como ocorre com a terra que não está resfriando como era de esperar pela teoria atual.

Este processo nos planetas, juntamente com eventos como a liberação de radiações eletromagnéticas de estrelas, como buracos negros, explica porque o Universo tem menos matéria que se podia esperar e responde porque a matéria (matéria - antimatéria) represente, mais ou menos, somente 5% do Universo atual, pois a expansão espacial é justamente da transformação da matéria (que é matéria-antimatéria, pois os prótons e nêutrons são formados por posítrons e elétrons) em energia escura (que é a radiação eletromagnética sem energia cinética) e em matéria escura (que são os neutrinos do muón sem energia cinética). Observa-se que esta expansão do espaço relativa ao aumento de energia escura e matéria escura é resultante da transformação proporcional da matéria (matéria-antimatéria), não ocorrendo a expansão do Universo, sendo apenas substituição e não aumento do próprio Universo.

CONSEQUÊNCIA DA PERDA DE VELOCIDADE DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA:

Energia Escura:

A radiação eletromagnética pelo que foi explanado, não perde as suas substâncias/energias magnéticas, e sim vai perdendo velocidade (energia cinética), à medida que estas substâncias/energias se propagam. Esta velocidade inicial que é a velocidade da radiação gama é dada pelas características da substância/energia magnética negativa e a da substância/energia positiva, que ao se interagirem impulsionam-se, pela força magnética, à velocidade da luz (ou melhor, à sua própria velocidade), destacando-se do neutrino e do antineutrino, tornando-se uma energia magneticamente neutra, apresentando campo magnético, pela sua constituição e campo elétrico pela velocidade cinética em movimento ondulatório elíptico, assim as radiações eletromagnéticas como os elétrons, os posítrons apresentam movimento em seu próprio eixo (spins), por possuírem estrutura dual

Esta Radiação vai perdendo velocidade (energia cinética), pelas sucessivas interações com elétrons na propagação, como também no processo de reflexão, quando o núcleo emite radiação característica até estas substâncias/energias magnéticas (positiva em união com a negativa) ir transferindo energia cinética aos elétrons e aos núcleos atômicos, passando por todo espectro das radiações eletromagnéticas, até se transformar em energia escura que preenche todo o universo, inclusive o interior dos átomos (na eletrosfera, mas não está presente nos núcleos ).

A TEORIA DO BIG BANG E A EXPANSÃO DO UNIVERSO:

A energia escura e a matéria escura estão se expandindo. A matéria (matéria/antimatéria) está diminuindo. O universo não está em expansão. O processo é auto compensado.

Sendo a energia escura e a matéria escura o resultado final das interações elétrons com posítrons (processo de "aniquilação"), é necessário admitirmos que o processo é proporcional, pois a matéria transforma-se em energia escura e matéria escura. Enquanto aumenta a energia escura e a matéria escura, diminui a matéria (matéria-antimatéria), só que o espaço é constituído pela somatória da matéria (matéria– antimatéria) com energia escura (radiações eletromagnéticas sem energia cinética) mais matéria escura (neutrinos do muón, sem energia cinética).

As galáxias estão se distanciando uma das outras, além de perderem matéria, justamente pela expansão espacial (da energia escura e matéria escura), porém temos que considerar também, que esta evolução é uma troca de matéria (matéria-antimatéria) por energia escura e matéria escura.

Internamente as galáxias não estão em expansão, pela compressão da própria energia escura, mas é claro que está perdendo matéria (matéria-antimatéria).

Assim, a Teoria de uma grande explosão inicial (Big Bang) não se sustenta. Pois a expansão não se relaciona com o expansão do universo, sendo apenas uma expansão espacial referente ao aumento da energia escura e matéria escura e diminuição espacial da matéria (matéria– antimatéria) já que o espaço do universo, em sentido amplo, é a somatória de matéria (matéria – antimatéria) mais a energia escura mais matéria escura, sendo um processo auto compensado.

RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN

“Para ajudar a entender intuitivamente o conceito de curvatura do espaço-tempo por um objeto massivo é comum usar-se uma analogia com a deformação causada por uma bola pesada numa membrana elástica.

Quanto maior for a massa do objeto, maior será a curvatura da membrana. Se colocarmos perto da cova criada um objeto mais leve, como uma bola de ping pong, ela cairá em direção à bola maior. Se, em vez disso, atirarmos a bola de ping pong a uma velocidade adequada em direção ao poço, ela ficará a "orbitar" em torno da bola pesada, desde que o atrito seja pequeno. E isto é, de algum modo, análogo ao que acontece quando a Lua orbita em torno da Terra, por exemplo.

Na relatividade geral, os fenômenos que na mecânica clássica se considerava serem o resultado da ação da força da gravidade, são entendidos como representando um movimento inercial num espaço tempo curvo. A massa da Terra encurva o espaço tempo e isso faz com que tenhamos tendência para cair em direção ao seu centro.

O ponto essencial é entender que não existe nenhuma «força da gravidade» atuando à distância. Na relatividade geral, não existe ação à distância e a gravidade não é uma força mas sim uma deformação geométria do espaço encurvado pela presença nele de massa, energia ou momento. E uma geodésia é o caminho mais curto entre dois pontos, numa determinada geometria. É a trajetória que segue no espaço tempo um objeto em queda livre, ou seja, livre da ação de forças externas. Por isso, a trajetória orbital de um planeta em volta de uma estrela é a projeção num espaço 3D de uma geodésica da geometria 4D do espaço tempo em torno da estrela.

Se os objetos tendem a cair em direção ao solo é apenas devido à curvatura do espaço tempo causada pela Terra. Quando um objeto foi lançado no ar, ele sobe e depois cai. Mas não é porque haja uma força a puxá-lo para baixo. Segundo Einstein, o objeto segue apenas uma geodésica num espaço tempo curvo. Quando está no ar, não há nenhuma força a agir sobre ele, exceto a da resistência do ar. Se o vemos a acelerar, é porque, quando estamos parados em cima do solo, a nossa trajetória não segue uma linha reta (uma geodésica), porque há uma força que age sobre nós: a força do solo a puxar-nos para cima. Aquilo a que chamamos «força da gravidade» resulta apenas do fato de a superfície da Terra nos impedir de cair em queda livre segundo a linha geodésica que a curvatura do espaço tempo nos impõe. Aquilo a que chamamos força da gravidade é apenas o resultado de estarmos submetidos a uma aceleração física contínua causada pela resistência mecânica da superfície da Terra. A sensação de peso que temos resulta do fato da superfície da Terra nos empurrar para cima.

Uma pessoa que cai de um telhado de uma casa não sente, durante a queda, nenhuma força gravitacional. Sente-se sem peso. Se largar um objeto, ele flutuará a seu lado, exatamente com a mesma aceleração constante (na ausência da resistência do ar).

Mas, como já se explicou, a analogia apresentada dificilmente se pode considerar uma boa representação do que realmente acontece. O exemplo que apresentamos anteriormente permite elucidar de um modo mais correto a curvatura do espaço tempo, através de efeitos sobre as linhas geodésicas. Em cada ponto do espaço disparamos ou apenas soltamos uma pequena massa de prova e observamos a sua trajetória. De um ponto de seu referencial inercial dispare uma massa em cada um dos seus eixos de coordenadas espaciais e observe: obviamente, se elas continuarem indefinidamente em linha reta, você estará em um espaço tempo plano (espaço de Minkowski). Caso contrário, as trajetórias poderão lhe dar informações sobre a curvatura na região. Esta é a melhor maneira pela qual podemos esperar descrever um objeto que possui 4 dimensões para seres que vivem em apenas 3 dimensões.

A primeira solução exata para a equação de Einstein foi proposta por Karl Schwarzschild na chamada Métrica de Schwarzschild, e é a solução para o caso de uma massa esférica estacionária, isto é, sem rotação da massa. Esta foi também a primeira solução que descreve um buraco negro.

Segundo Albert Einstein, o princípio da equivalência, é o responsável pela sensação que temos quando estamos dentro de um elevador que desce em grande velocidade. Todos sentimos como se estivéssemos sendo puxados para cima, como se fossemos ser tirados do chão do elevador. Na verdade, se o elevador romper seus cabos e despencar em queda livre por uma distância suficientemente longa, você irá flutuar dentro dele até se esborrachar no poço do elevador.”

A ENERGIA ESCURA PRODUZINDO A FORÇA DE GRAVIDADE:

A questão da influência da energia escura, na concepção de ser ela, o produto das radiações eletromagnéticas, sem energia cinética, entendendo que a gravidade relaciona-se com a quantidade de massa do astro, pois é diretamente proporcional a esta massa, então temos que buscar explicações neste contexto de quanto mais matéria mais força de gravidade.

Analisando a energia escura, que é parte do espaço (espaço = matéria-antimatéria + energia escura + matéria escura), então, a matéria recebe uma pressão desta energia escura e quanto mais matéria mais pressão este corpo recebe da energia escura em todos os seus sentidos, de forma concêntrica de modo que o centro gravitacional é o centro do astro, em uma competição energia escura – matéria. Assim colocado, a força de gravidade é a força que esta energia escura exerce sobre os núcleos atômicos deste corpo, já que até na eletrosfera a energia escura se faz presente.

Primeiro, entendíamos que a força da gravidade era uma força intrínseca da matéria, depois pela Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que a força da gravidade era o resultado de estarmos submetidos a uma aceleração física contínua causada pela resistência mecânica da superfície da Terra e que a sensação de peso que temos resulta do fato da superfície da Terra nos empurrar para cima, considerando a curva do espaço- tempo, não considerando que não é a matéria que possui a força de gravidade e nem esta ação passiva do espaço tempo e sim é a pressão da energia escura sobre a matéria (núcleos atômicos) e esta força faz com que a energia escura ao redor e internamente desse corpo exerça compressão nestes núcleos atômicos, produzindo uma energia escura circunvizinha compactada (aglutinada, que comprime o astro concentricamente). Esta compressão concêntrica é tanto maior quanto maior for a massa do astro (a quantidade de núcleos em relação à energia escura) e assim tanto maior será esta força gravitacional produzida por esta energia.

Colocado esta explanação, pode-se concluir que, não é a matéria maior que atrai a matéria menor ou que seja a deflexão do espaço tempo (curvatura) e sim a pressão da energia escura sobre a matéria menor faz com que ela se movimente em direção à matéria maior. Assim a força gravitacional não precisa de um mediador, pois, ela é reflexo da compressão da energia escura. Percebe-se que um astro como o sol, que possui um conjunto de energia escura comprimida concentricamente, também é uma barreira física para o planeta que gira ao seu redor não ir ao seu encontro, e que este corpo também tem ao seu redor uma energia escura comprimida concentricamente, de modo o astro gire ao redor do astro maior, pela resultante desta força da energia escura sem se aproximar do maior e que cada planeta possua uma relação energia escura cincunvizinha que mantenha sua posição em relação à energia escura aglutinada do sol e que a lua, também possua esta energia escura aglutinada que a mantém, numa espécie de camada, executando o seu movimento de órbita.

A força de gravidade produzida pela energia escura causa o nascimento de estrelas produzindo em pré estrelas compostas por elétrons e posítrons contidos, a formação dos prótons (especificamente o hidrogênio, que possui um núcleo atômico com somente um próton) pela união de elétrons e posítrons sem ocorrer o processo de “aniquilação” e com o aumento desta força gravitacional, a formação de elementos químicos com mais massa atômica pelo processo de fusão nuclear, com alguma “aniquilação” de aproximadamente 0,71% dos elétrons e posítrons constituintes dos prótons e nêutrons, com produção de energia eletromagnética e emissão de neutrinos do muón e antineutrinos do muón (que são matérias)

Com o passar do tempo o volume do astro irá diminuir, aumentando progressivamente a massa dos núcleos atômicos do astro, por aumento da massa nuclear no processo de fusão nuclear, com maior compressão da energia escura comprimida entre estes núcleos e ao redor do astro produzindo cada vez mais força de gravidade, pois para elementos químicos mais massivos a gravidade é maior pela maior compressão da energia escura sobre estes núcleos do astro.

Existe, normalmente a força gravitacional da galáxia, que é resultado da compressão da energia escura nesta galáxia e existe uma força gravitacional para cada astro, que seria uma força gravitacional da energia escura que permeia a galáxia e que comprime tais astros, assim, cada astro dependendo da quantidade de matéria manterá uma gravidade própria.

As dimensões da estrela depende da quantidade de “poeira estelar” (que são os elétrons e posítrons) circundada pela energia escura, pois tanto maior a quantidade maior as dimensões da nova estrela.

Quando a força de gravidade provoca a fusão nuclear para formação de elementos químicos com massa nuclear alta, que também depende da quantidade de matéria inicial, pois, os espaços da eletrosfera vão se tornado tão comprimidos que os elétrons desta eletrosfera são forçados pela gravidade a se juntarem aos prótons atômicos se tornando um único nêutron com quantidades extraordinariamente altas de posítrons e elétrons na sua constituição, tornando-se uma de estrela de nêutron (um núcleo sem energia escura ao redor de cada núcleo e sem eletrosfera).

Sendo esta estrela de nêutron com muita massa, a força gravitacional produzida pela energia escura será tão grande que provocará uma supernova, que é o esmagamento deste neutron, em um processo de fissão nuclear (explosão nuclear), fazendo com que este supernêutron, exploda emitindo além de radiações eletromagnéticas, neutrinos, antineutrinos, partes deste superneutrons de diversos tamanhos e com quantidades de elétrons e posítrons variáveis.

Essas radiações eletromagnéticas são emitidas com alta energia cinética e as partes do supernêutron também apresentam grandes velocidades, mas quando atingem a atmosfera terrestre, por não possuírem estabilidade entram e processo de aniquilações, desintegrando-se.

Esses raios cósmicos, se apresentam neutros quando o número de posítrons é o mesmo do número de elétrons, positivos quando o número de posítrons é maior que o número de elétrons ou negativos quando mais elétrons que posítrons, sendo que a massa destes pedaços do nêutron pode variar deste muito pequena até a muito grande, pois depende do número total dos elétrons e posítrons em suas constituições.

Não são todas as estrelas que se transformarão em supernovas, mas somente aquelas com massa muito elevada, pois as de menor massa se tornaram estrelas de nêutron, com sua estrutura formada somente por matéria, sem a presença de energia escura entre tais núcleos.

Se for de estrutura um pouco menor que o supernêutron que se transforma em supernova, porém, também, com muita massa, pode resultar na formação de um buraco negro, com destruição por fissão nuclear, por ação da energia escura circundante que produzira uma enorme força gravitacional, ocorrendo um processo de fissão nuclear paulatina, não tão dramática quanto a da supernova, mas com a transformação de energia eletromagnética e raios cósmicos em grandes quantidades.

EXERCÍCIO MENTAL PARA A AÇÃO DA ENERGIA ESCURA:

Se fosse possível fazer um buraco de um lado da Terra até o outro passando pelo centro da terra e jogássemos uma bala de canhão dentro deste buraco, o que aconteceria?

Ela cairia com a aceleração da Gravidade e à medida que ela descia a força gravitacional permaneceria a mesma ou iria diminuindo? Permaneceria a mesma!

Ela cairia até o outro lado, caindo para cima no outro lado? Não!

Ela passaria pelo centro com a mesma aceleração, mas do centro para frente, ela até iria por inércia, mas retornaria pela mesma aceleração da gravidade em sentido contrário, até se equilibrar no centro da terra.

Então, conclui-se que não é a massa em si que cria o campo gravitacional e nem é a nossa massa inercial seguindo a geodésia e que a terra nos empurra para cima, pois é lógico que existe uma força sobre esta bola de ferro que constantemente o pressiona para o centro da terra e esta é a pressão da energia escura comprimida ao redor da Terra e inclusive nos espaços entre os núcleos atômicos dos elementos químicos formadores da Terra, pois, esta compressão da energia escura mantém os átomos em constante união (pela compressão).

Isto não condiz com o que Einstein afirma, que é somente ação do espaço tempo defletido, de maneira passiva sobre a nossa massa inercial que é a mesma massa gravitacional, e é a energia escura comprimida, atuando ativamente inclusive no interior dos corpos.

Quanto ao exercício mental do elevador, devemos observar que o que ocorre é algo diferente e com outra interpretação, pois, se pensarmos que quando o elevador está em repouso com alguém dentro a força peso do elevador e a força peso da pessoa no seu interior estão recebendo a mesma aceleração gravitacional, como um único sistema (somente o elevador), mas quando, por exemplo, os cabos se rompem o elevador terá uma aceleração da gravidade maior que a aceleração da gravidade da pessoa, pois o elevador terá toda energia escura empurrando o elevador para baixo, já a pessoa terá sobre ela um pouco menos de energia escura a pressionando porque parte da energia escura empurra os núcleos da chapa de metal do elevador de encontro a outra chapa e assim a velocidade do elevador será um pouco maior que a do corpo, de maneira que este corpo com aceleração um pouco menor produza uma velocidade um pouco menor que a do elevador, ocorrendo que o elevador chegará mais depressa ao fosso e o corpo tenda a ficar suspenso dentro do elevador e se o tempo for muito longo a parte superior do elevador se chocará com o corpo pois a sua velocidade é cada vez maior com o passar do tempo ( V = velocidade inicial (zero) + Aceleração (gravidade) X tempo.

Agora se o corpo cai do lado do elevador os dois chegarão ao mesmo tempo no fosso, pois suas acelerações (gravidade), serão as mesmas e suas velocidades também.

Se a pessoa estiver com outro objeto dentro do elevador, tal objeto terá a mesma velocidade da pessoa, não se tratando da impressão do observador (relatividade).

Se o elevador (oco) cair no fosso, com um elevador maciço ao lado, os dois chegarão no mesmo instante, pois para os dois a aceleração da gravidade será a mesma, não interessando a quantidade de massa, pois a aceleração (gravidade) será a mesma – A gravidade tem a ver com a energia escura comprimida sobre o sistema elevador (oco ou maciço).

Com esta nova interpretação fica sem sentido o “princípio da equivalência” que preconiza que seria a equivalência da massa inercial com a massa gravitacional, a responsável pela sensação que temos quando estamos dentro de um elevador que desce em grande velocidade, fazendo sentirmos como se estivéssemos sendo puxados para cima, como se fóssemos tirados do chão do elevador, e dependendo da velocidade até flutuarmos dentro do elevador.

A TEORIA ATUAL E O ENTENDIMENTO DO BURACO NEGRO:

A proposta da Teoria atual, sobre como um astro deflete o espaço tempo, criando uma curvatura de forma cônica, sugere que o corpo esteja sobre o espaço e não no interior desde espaço, como sugere também, que este espaço é somente externo ao corpo massivo, e que o espaço tempo tem uma ação passiva em relação ao astro.

Observando a explicação da Teoria atual, para a formação do buraco negro, percebemos que esta curvatura se torna um funil, que arrasta a matéria ao redor para seu interior, sugerindo que, o espaço tempo está sob o astro hipermassivo que se transformou em buraco negro, mas a energia escura comprimida, envolve todas as matérias, não sendo possível este afunilamento, o que ocorre é uma pressão, em todos as sentidos neste corpo, de maneira concêntrica, inclusive nos núcleos formadores deste corpo (pois existe energia escura, também na eletrosfera) e ao mesmo tempo que comprime a matéria esta energia escura fica aglutinada ao redor dos núcleos atômicos e ao redor do próprio corpo.

Assim, quem comprime a matéria (matéria antimatéria), ou seja estes núcleos atômicos, é a energia escura, portanto, uma ação ativa da energia escura, competitiva com a matéria e não uma ação passiva do tempo espaço proposta por Albert Einstein.

Esquema do entendimento da Teoria atual da formação do buraco negro em relação ao afunilamento do Espaço Tempo:

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